segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Reflexão Necessária
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Uma preocupação
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
De volta a Sanga da Madeira
sábado, 13 de novembro de 2010
A culpa é de quem?
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Membros da Aguapé no final do evento
Confraternização no final do 1º Café Show
1º Café Show
sábado, 6 de novembro de 2010
Está faltando água!
Os peixes não resistem a baixa oxigenação da água e acabam agonizando, quando não morrem aos milhares.
Outro fato que contribui para essa trajédia explícita, é o despejo de pesticidas (agrotóxicos) e outros defensivos agrícolas que acabam se misturando ao esgoto urbano, aumentando em muito a concentração de poluentes nas poucas águas do Rio da Laje.
A pergunta que fica: O que se é possível fazer para encontrar o equilíbrio e devolver a vida ao rio?
IDEOLOGIA DO PROGRESSO
Os modelos atuais de transmitir a Ciência acabou por omitir uma discussão que ao longo dos anos foi ganhando importância e gerando muito debate na sociedade moderna. Trata-se do tema da interação entre Ciência e Tecnologia, do progresso produzido pelas tecnologias modernas, da forma como essas tecnologias se ‘apropriam’ de descobertas científicas e geram um novo tipo de mercadoria, de grande ‘valor econômico’, que são os domínios particulares de conquistas tecnológicas protegidas por uma legislação de marcas e patentes.
Observa-se que, paralelamente ao espantoso crescimento científico, cresce também, escandalosamente a miséria e a violência no mundo. Ao mesmo tempo em que assistimos sofisticadas conquistas no campo da técnica, presenciamos diversas formas desumanas de sobrevivência aumentando.
A banalização destas questões sociais pela mídia, tornaram-se objeto de sobrevida para governos e instituições paternalistas que ao invés de procurar estudar alternativas concretas para a solução da problemática preferem distribuir medicamentos, cestas básicas e outros tipos de auxílios aos miseráveis excluídos pela iniciativa privada, uma vez que estes não congregam mais uma economia a força produtiva, tornando-se excedente, pela entrada e capitação de mão de obra nova e mais barata no mercado.
Surgem, por isso, algumas perguntas pertinentes e inevitáveis: que progresso é esse que parece produzir um aumento da miséria em largos setores da sociedade? Que forma de progresso seria mais conveniente para se obter o bem-estar de toda a sociedade, presente e futura, e não apenas o benefício de uma minoria privilegiada? Como diminuir a exclusão social gerada pela moderna interação entre ciência e tecnologia? Poder-se-ia afirmar que, para isso, deveria haver um “progresso autêntico”, baseado em uma tecnologia “apropriada” a esse bem-estar de toda a sociedade e não apenas aos interesses econômicos privados.