Não há como trabalhar a proteção de nossas Crianças para que se tornem Cidadão com respeito e dignidade se não trabalhamos também a Família.
Muitos governantes tentam criar fórmulas para resolver os problemas da Criança e do Adolescente em nossa sociedade. Os modelos serão todos inócuos se não incluir nesse processo a Família, base de convívio do ser em desenvolvimento junto aos seus genitores. Tratar a criança separadamente é apenas querer mascarar o problema ou então usar esses programas como simples propaganda política. Não adianta deixar a criança dois períodos na escola ou exercer outra atividade extra classe, se quando ela chega em casa, sua realidade de vida, encontra um ambiente totalmente contrário ao conto de fada que lhe mostraram na escola.
As dificuldades domésticas enfrentadas pelos dissabores do dia-a-dia de seus familiares, pela pobreza, falta de cultura, de apoio sócio-econômico e o abandono social em que se encontram, escamba em muitos casos para a violência verbal e física.
O desencontro entre o aprendido na escola e o vivenciado no seio da família, gera um conflito psicológico onde o medo prevalece e o aprendizado se torna difícil e ineficaz.
A irresponsabilidade dos genitores, fomentada pela baixa estima de uma vida de pobreza material e cultural, estimulada pela imoralidade dos governos levam o jovem adolescente à não crer mais nas possibilidades de um futuro promissor, pendendo para a marginalidade e a violência.
A construção de um projeto social que ataque estas questões sociais com eficácia, só terá efeito se for elaborado num conjunto de ações com previsão de resultados a curto, médio e longo prazo, independentemente de troca de governo. Tais ações obrigatoriamente terão que ser formatadas em serviços, programas, projetos e benefícios onde o atendimento ao grupo familiar em situação de vulnerabilidade social possa ser trabalhado para a recuperação de vínculos sociais com participação em projetos coletivos.
Uma vez que o objetivo é promover a recuperação da estrutura familiar, faz-se necessário atacar as causas desde sua origem. Não basta introduzir a criança na escola, garantir à alimentação e habitação a família é preciso estabelecer um elo de comprometimento entre o governo à comunidade local e a família atendida. Este tripé vai propiciar a inclusão da família com uma participação mais efetiva na vida social.
Cada comunidade deve, em parceria com a assistência social, resolver seus próprios problemas. É preciso fazer com que a comunidade se sinta uma grande família e que tenha força e amparo do governo para agir. Evitar o aglomerado de famílias carentes em um mesmo local para se impedir a amplificação de problemas vai facilitar a inclusão dessa família no seio da comunidade.
A aplicação da instrução, acompanhamento e a busca conjunta de solução para o problema não podem ficar somente na responsabilidade de uma parte. O descumprimento dos requisitos legais deverá ser aplicado a consoante Medida sócio-educativa de Prestação de Serviços à Comunidade como forma a obrigar o faltoso ao cumprimento dos compromissos sociais assumidos. Na hipótese de serem os genitores os agentes são necessários todo um acompanhamento psico-social com instruções programáticas para fazê-los entender de suas responsabilidades perante a família a comunidade e a sociedade onde vivem.
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